Lucidez, Desconhecida Fronteira.

 

Lucidez, Desconhecida Fronteira. 

Compreender a própria essência.

Curtir a experiência do próprio abraço.

O laço que nos une a existência.

Nenhum sentimento pode ser escasso.

Expressamos ideias sem percepção.

A ilusão social em entender a clareza.

Natureza recarrega sentidos e sensação.

Sanidade por vezes pode causar confusão.

Buscar o conhecimento, sempre.

A estrada da sabedoria revela a verdade.

Por própria maldade preferimos a mentira.

O pretexto não tira a continuidade do tempo.

Superar os inesperados acontecimentos.

Não existe talvez para quem quer viver…

Tudo recomeça antes mesmo do alvorecer.

A lucidez nos salva do esvaecimento social.

Fernando Matos

Poeta Pernambucano.

Dr h.c. em Arte e Poesia

Dr h.c. em Comunicação Social

(Direitos Reservados ao Autor da Obra)

Livre Desejo

 Livre Desejo.

Aspiramos uma vontade de conseguir.

Coexistir no direito em conquistar.

Entender a capacidade de dividir.

Contemplar a alegria de existir.

Em cada verso ansiar o perdão.

O Poeta é livre em crer na concepção.

O real e a ficção traz a luz.

Sonho que conduz através da criação.

O desejo surge e leva a um objetivo.

Buscar o positivo que o íntimo quer alcançar.

Os bardos caminham sempre em construção.

Andejar uma árdua jornada até o infinito.

O Ser absorve a vida com avidez.

Não existe mesquinhez no versejar.

Poder iluminar o mundo com lucidez.

Sentir a solidez do amor no declamar.

O poeta necessita sonhar…

A permissão de materializar…

Palavras são frutos da mente.

O desejar é uma rica semente.

Fernando Matos

Poeta Pernambucano

Dr h.c. em Arte e Poesia

Dr h.c. em Comunicação Social

(Direitos Reservados ao Autor da Obra)

O Teatro Vazio

 O Teatro Vazio

Uma mente ocupa o corpo.

Não precisa estar morto, vivo é preciso.

Voltar no tempo, rebuscar conhecimento. 

A energia vital e sobrenatural ressurge.

Urge as vozes perdidas nas coxias.

No centro do palco uma luz solitária.

As personagens revelam suas magias.

A plateia vive uma catarse imaginária. 

Monólogos se apresentam no proscênio.

O som reverbera nos espectadores.

Que purgam suas alegrias e tristezas.

Ainda que na incerteza de uma salvação.

Segue a ação lúdica e fugaz até a ribalta.

A luz encadeia o ser etéreo da fantasia.

Aplausos que a eternidade exalta. 

A visão do público agora se distancia.

Onde está João, Roberto e Maria?

O Teatro Vazio convoca sua plateia.

Viver novos dias em grande epopeia. 

A ideia do imaginário que ganhou vida.

“Vá ao Teatro”

Fernando Matos

Poeta Pernambucano 

Dr h.c em Arte e Poesia 

Dr h.c em Comunicação Social 

(Direitos Reservados ao Autor da Obra)

Sintonia da Paz.

 

Sintonia da Paz.

Desenvolver semelhança no pensar.
Ser recíproco no sentir.
Estabelecer a Paz e difundir.
Vibrar na mesma frequência.

Ser capaz por excelência.
Expressar reciprocidade e simpatia.
Sentimento de agregar empatia.
A bondade como primazia e opulência.

Congregar a ação da afinidade.
Eliminar a desigualdade pela união.
Liberdade para agir em prol da sociedade.
A Educação que eleva o Cidadão.

Entender os princípios dos direitos.
Habilitar os deveres no dia a dia.
Prosperar a Paz como melodia.
Estabilidade que apraz com respeito.

Fernando Matos
Poeta Pernambucano.

Dr h.c. em Arte e Poesia

Dr h.c. em Comunicação Social

(Direitos Reservados ao Autor da Obra)

Não me Espera

 Não me Espera.

Vou te amar até morrer.

Querer te dar todo meu carinho.

Trazer Luz ao nosso ninho.

Em teu coração permanecer. 

Viver um sentimento de pura gratidão. 

Os incríveis momentos vivenciados. 

Quero ser lembrado com ternura. 

Sentir a mais pura verdade e emoção. 

Os caminhos a seguir são diversos. 

Em cada canto do mundo, saudade. 

Hoje a idade se embriaga em versos. 

Não me espere, vou viajar pelo Universo. 

Fernando Matos 

Poeta Pernambucano

Dr h.c em Arte e Poesia 

Dr h.c em Comunicação Social 

(Direitos Reservados ao Autor da Obra)

Independente de Valores

 Independente de Valores.

Não ter educação…

É impossível a Paz na Nação.

Que invoca um grito, sofrido.

Lágrimas de sangue dos excluídos.

Não ter uma Justiça igualitária.

Imunidade parlamentar pode matar.

Vidas perdidas, ainda assim altruístas.

Sofrer não é mais uma parte minoritária.

Não ter saúde…

Quando o dever, é do Estado.

A fome causa impotência social.

Em geral, ainda gritam Independência.

Não dá para ter liberdade.

Vivendo numa sociedade que nada mude.

Fernando Matos

Poeta Pernambucano.

Dr h.c em Arte e Poesia 

Dr h.c em Comunicação Social 

(Direitos Reservados ao Autor da Obra)

Foto: Via Whatsapp

Coração Sem Cor.

 200 anos de Independência 🇧🇷

Coração Sem Cor.

A Luz do Mundo é multicor. 

Cada cor difunde sua energia.

O plural é o gás do dia a dia.

A empatia será o nosso vapor.

O Cidadão é Livre por direito. 

Regras que regulam a Sociedade.

Liberdade requer coragem contra a maldade .

O bem se faz sem pré-conceito.

É garantido direito à vida.

À liberdade, respeitando o nascer.

Honrando cada despedida.

A coletividade faz sua Independência.

Valorizando o existir e a imparcialidade.

Não se influencia uma sociedade liberta.

A voz do povo reverbera mais consciência. 

A soberania é a autonomia da expressão.

Palavras que possam engradecer a Nação.

Um Coração Nacionalista não tem Cor…

Não causa dor, nem revolta à Divina Criação.

Ter a liberdade de expressar sua opinião.

Contra ou a favor não dá o direito:

À agressão ou incentivo ao terror... 

Fernando Matos

Poeta Pernambucano. 

Dr h.c. em Arte e Poesia 

Dr h.c em Comunicação Social 

(Direito Reservado ao Autor da Obra)

Foto: Google Imagens