A Hora do Destino.
No calor da lágrima, nasce o adeus.
As últimas palavras de afeto nos corações ecoam.
Toques sinceros das digitais o espírito prometeu.
Sentimentos escritos a sangue, tornaram-se canções.
Almas combinadas, no silêncio em vida, choram.
Dirijo o último adeus com o olhar.
Separados pela despedida, ficaremos fora do radar.
Só as lembranças vivas irão perdurar.
Lá no horizonte perdido, a esperança desvanece.
Então o amor, em memórias, permanece.
Laços sensíveis não morrem em vidas invisíveis.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano.
Dr h.c em Arte e Poesia
Dr h.c em Comunicação Social
Foto: Google Imagens com Aldravia