Labuta
O que temos a comemorar?
Se em cada acordar a dor
invade
A alma que clama por um
trabalho?
Nessa imensa terra produtiva
O quanto será que valho?
Somos atores de uma ação
ativa
Que diariamente sai de casa
Com as armas frutíferas em
punho
Sem ter o direito à caça
devida.
Senhores políticos do poder
afortunado
Deixem de ser ridículos e
nos tornem
Mais valorizados porque o
vosso futuro
Depende do lucro do no dia a
dia
Na certeza que nenhuma
barriga vazia
Garantirá o vosso pleito na
hora de Votar.
Estudar e com esmero
garantir a labuta,
Nada informal será permitido
Queremos nossos direitos
garantidos
Para quando a velhice chegar
Todos possam ter para onde
olhar
Dizendo com orgulho
imensurável
Como foi prazeroso
participar do progresso
Desse País tão agradável
Grandeza obtida pela
realização
Do labor, com louvor o
brilho
Novo de uma nova frutuosa
geração.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano
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