A
Voz dos Mortos.
Somos
energias que não se dissipa.
O
vento que sopra a cada amanhecer.
O
sol da vida que faz a força reviver.
A
linha tênue universal que se equilibra.
A
fibra dos antepassados não foi em vão.
Muita
mão calejada do trabalho abriu caminhos.
Não
os culpem por pouco tempo aos carinhos.
Os
espinhos da labuta fortalece a nossa razão.
É
nos sonhos que reencontramos o amor…
O
amor incondicional que não dorme jamais.
Navios
de guerra afundam se não sair do cais.
Somos
a continuidade de um sentimento libertador.
O
laço eterno e purificador não termina na partida.
A
comunicação existe para os que conseguem crer.
União
perpétua que só acontece a quem quer ver.
Toda
oração para o bem comum será acolhida.
Nenhum
adeus será para sempre na despedida.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano
Dr h.c. em Arte e Poesia
Dr h.c. em Comunicação Social
(Direitos Reservados ao Autor da Obra)
Foto: Google Imagens
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