Afinal.
Quando a dor chega, medicação.
Ao não enxergar direito, oftalmologista.
Quebrou um osso? Ortopedista.
Quando a alma chora, só a oração ajuda.
Acordamos e corremos para trabalhar.
Na metade do dia, almoçamos.
A noite chega, cansados, deitamos.
Ainda assim, preocupados, dormimos.
Cumprimos a missão ou sobrevivemos?
Cremos em um Universo Superior.
Cantamos à vida?
Somos sinceros no louvor?
Podemos começar a ler esse poema.
Talvez, não dê tempo de chegar ao final.
É preciso ler a vida, sair do dilema.
O Trem do Destino não vai parar, afinal.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano.
Dr h.c. em Arte e Poesia.
Dr h.c. em Comunicação Social.
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