O Riso e o Pranto
A história já reprovou a
ferro o riso
Na ilusão da sua origem pelo
menosprezo
Desvalorização pela zombaria
ao ser indefeso
Tudo apraz através da
simplicidade do sorriso.
A inversão do regozijo no
riso amarelo
Surpresa na alegria repentina
e contagiante
Propagando felicidade ao seu
semelhante
Vibrante energia no âmago
excessivamente singelo.
O mundo sombrio no caminho
da lamentação
A lágrima que tem seus
momentos de alegria
Em outros instantes no
exagero de cruel euforia
Desconhecemos o início, mas
temos a certeza
Que um dia o pranto terá por
fim terminado
Destreza humana em seguir o
curso determinado
A vencer o sofrimento até o
ápice da evolução.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano
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