Desejos
O agora é tudo que preciso e respiro.
A vontade de ser útil na bondade.
A felicidade tem sempre um novo início.
O perdão que aspiro no calor da serenidade.
O Homem sobrevive, mas não vive um propósito.
É preciso tudo fazer, realizar e buscar a prudência.
O tempo muda de rota e constantemente
Viajamos perdidos nesse universo insólito.
Nascer da Luz, mas somos réus da cobiça.
O desmedido poder, dinheiro e glórias inglórias.
Veneno alucinógeno, destruidor de memórias.
Desejo acordar desse malévolo adormecimento.
Recriar um pensamento para a abnegação,
Reconduzindo o espírito no caminho da evolução.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano
Dr h.c. em Arte e Poesia
Dr h.c. em Comunicação Social
(Direitos Reservados ao Autor)
Foto: Google Imagens
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