OLINDA LUZ
Transporto-me em ladeiras
sem fim.
O vento do passado
beija-me a face
com gosto de vinho envelhecido.
Ó Linda lua coesa à
serenata...
Fez-me sentir o calor
dos lábios saudosos
da mulher amada.
A vida transcendente,
exprime esse corpulento
em poema.
Espírito declamador
da vida em luz do bem querer.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano
Fernando Matos mora em Recife/PE, Relações Públicas, Enfermeiro pós-graduado em Enfermagem Obstétrica. Doutor Honoris Causa em Arte e Poesia, Titulo Recebido pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos (Patrimônio Histórico e Cultural da Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente); Embaixador da Paz, Delegado Cultural e Comendador da Justiça de Paz pela OMDDH (Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos).
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