Cortinas
Levo o lenço branco da despedida e da
paz,
A todos que de coração desarmado de
ódio e raiva
O carinho do encontro entre dois
mundos.
O brilho das fantasias
Agora são fotografias da história.
É emoção guardada na eternidade,
Na memória de um povo
Que sabe Ser Gente.
Lavo com minhas lágrimas
De saudade as ruas de minha cidade
Onde reencontrei amigos e novas
Amizades fiz...
As esquinas da vida
Encarregar-se-á da nossa volta,
Janelas da alma
De cada folião reviverá
Aquele prazeroso abraço... Fecham-se
as cortinas.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano
Dr. h.c. em Arte e Poesia
(Direitos Reservados ao Autor)
Foto: Google
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