O Silêncio que Fere.
Na solidão se revela as incertezas.
Às vezes, nem se sabe se há um viver.
Durezas de uma vida é a natureza.
Sem poder decidir, a certeza é morrer.
Eleva-se um clamor: “basta de violência!”
A dor do silêncio oculta o padecer.
Na noite, vem o açoite e a consciência.
Cai um corpo que a sociedade deveria proteger.
No dia a dia, a paz se destrói.
Antes um riso, agora lágrimas e aflição.
A mulher é a luz de toda vida pura.
A leitura infinita entre o Criador e a criatura.
Que Educação, Justiça e Saúde sejam feita.
Então, clarear a ordem de uma soberana nação.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano.
Dr h.c. em Arte e Poesia
Dr h.c. em Comunicação Social

Nenhum comentário:
Postar um comentário