Trilogia da Maldade (3ª.
Parte)
Suicídio
I
Em que esquina estagnou-se o
destino
A embriaguez não foi capaz
de elucidar
O sangramento espiritual...
A Nau vai afundar.
Olhos cerrados tornam-se
maligno.
A covardia agora festeja a
fraqueza
Combatente sem força para
reagir
Fere-se até a própria dor
poder ouvir
O lamento triste da intima pureza...
Medicamentos que paralisam o
raciocínio
Um minuto de silêncio para o
suicida...
Olhos negros são a sua maior
torcida.
O juízo não faz parte do
autodomínio.
II
Toda missão começa na
escolha da batalha
As armas são aderentes a
vontade de vencer
Reluz o desejo de a Grande
Evolução merecer
Parceiros de Luz ajudarão a
ultrapassar a muralha.
Ao desistir em pleno campo
de guerra
Nada mais te espera, senão o
reaprendizado
Rever o que faltou ser tão
memorizado
Unir-se aos bons é tudo que
se espera...
Refazer o caminho agora é
inevitável
Passando novamente com uma
nova mente
Caminhos e lutas perdidas
anteriormente
Apreender que o grande
merecedor da vitória
Tem cicatrizes na alma na
construção de sua história
O coração tem Luz e junto a
Deus ele é inseparável.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano
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