Alma Multicolorida
Quando o sol desaparecer no
horizonte
Chegará o toque das alfaias
reverberando
Os corações e atravessando a
ponte
Do real em direção às
ilusões dionisíacas.
É chagada a hora de
recolorir a fantasia
Cantarolar velhas e novas
canções
Que bailaram corações e
antigas sombrinhas
Subindo e descendo ladeiras
seguindo
As nações do nosso
passado...
Agora revigorado pelas novas
gerações.
Quando o calor do astro rei
esquentar
O asfalto e o Galo da
Madrugada
Cantar a Aurora das nossas
imaginações
Os sonhos terão outras
ilusões
Reverenciando o ritual
majestoso
Do nosso folguedo
multicultural.
Com a alma polida e o corpo
preparado
Estarei com a sobrinha
colorida
Brincante na energia
nostálgica da Frevioca
Ritmado entre confetes na
avenida.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano
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